terça-feira, 20 de novembro de 2007

Que co cê foi fazê no mato, Maria Chiquinha?!

Bom, hoje é, teoricamente, o último dia de postagem “obrigatória” no blog valendo nota... Por que entre aspas?! Sei lá, vai que por alguma decisão nós tenhamos que escrever mais, até o último dia de aula?! Nunca se sabe... Que seja, que seja... Onde eu estou querendo chegar? A partir de agora as coisas tendem a fluir naturalmente, sem o esquema da nota no fim das contas... Sem a aflição de não conseguir escrever algo... Eu demoro, mas eu apareço... E, citando o Zagallo, “Vocês vão ter que me engolir!”. Prometo posts “especiais”, hehehehe... Eu demoro, mas eu apareço... E sempre com algo "especial"... hehehehe...
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Uma carreira repleta de discos muito bem vendidos, shows planejadíssimos, campanhas publicitárias, participações em filmes/novelas/seriados, trilha sonora para especiais e novelas... Ela fez dueto com figuras ilustres: Toquinho em Era uma vez..., Enrique Iglesias em You’re my #1, Andrea Bocelli em Vivo por ella. Enquanto ele se dedicava aos instrumentos, tocando guitarra, bateria e inovando com a percussão.
Na última sexta feira, dia 16 de novembro, a dupla - Sandy e Júnior - se apresentou no Ginásio Nilson Nelson com a turnê Acútisco MTV – o último trabalho como dupla. Depois de dezessete anos juntos e muitos boatos sobre a separação, a mesma foi anunciada em abril desse ano.
Eles abriram e fecharam o show com Não Dá Pra Não Pensar; cantaram Maria Chiquinha que não tem nesse álbum Acústico MTV – também pudera, quando eles saíram do palco, parecia que o ginásio inteiro gritava pedindo a música, e talvez eu esteja exagerando falando que era o ginásio inteiro, mas meu ouvido sofreu um tanto com as fãs que me rodeavam -, passaram por Inesquecível, As Quatro Estações, Inveja, Ilusão – e as fãs ao meu lado gritando desesperadamente -, A Lenda, Nada Vai Me Sufocar, Enrosca, Abri os olhos – como eu precisei de um algodãozinho para salvar meus ouvidos -, Desperdiçou, Love Never Fails, Estranho Jeito de Amar, Super-Herói.

Momentos emocionantes não faltaram. Fãs chorando, também não. Ficou explicado porque eles conquistaram tanta gente ao longo desses dezessete anos, aquele carisma incrível ao penetrar a mente de cada pessoa dentro do ginásio cantando os sucessos... No final, um vídeo com fotos marcantes da dupla: cabelinho super fashion do Júnior no começo da carreira quando ele imitava o pai – antes que digam qualquer coisa, deixo clara a minha ironia!... Os dois na infância. Na adolescência. A passagem pra vida adulta. E um “Muito obrigado”.
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Não, Júnior e Sandy – sim, vamos dar alguma chance pro rapaz ser chamado antes da irmã, afinal, dezessete anos “escondido” atrás dela não deve ser fácil –, não precisam agradecer. Podem deixar que os fãs agradecem por todos esses anos nos quais vocês foram responsáveis pela trilha sonora.....


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Ok, eu confesso. Eu estava gritando tanto quanto as fãs desesperadas, chorando ouvindo as músicas que compõem parte da minha trilha sonora, me emocionando a cada segundo do show... Ah, eu confesso de novo... Como eu gritei para eles aparecerem no palco novamente e puxar Maria Chiquinha. Oras, eterna criança aqui dentro.




Juízo.
Um beijo!

2 comentários:

Joana Lamounier disse...

Isso é que é uma fã!
Imagino que você tenha curtido muito o show Ci! Ah... adorei a parte do "Júnior e Sandy" afinal, ela sempre ganhou mais destaque. Parece até que eles são apenas uma pessoa! Quantas vezes me pego falando "A Sandy e Júnior" - me referindo a dupla.

Bjos =]

Unknown disse...

Inesquecivel.

Sandy e Junior fizeram parte da minha infancia, adolescência e mesmo separados continuaram fazendo parte da minha vida!!

Foram tantos momentos inesqueciveis embalados por essa dupla!!

Não fui no show aqui, fui em Goiânia e me emocionei assim como todas as fãs estéricas.

bjuxxxxx

Quanto ao flamengo, comemorem agora, mas ja começem a se preparar pro fracasso.